segunda-feira, 19 de abril de 2010

Disse que me disse: "Que até concreto pode ser transparente"

segunda-feira, 19 de abril de 2010 0
Sim, é verdade e já está no mercado. A pesquisa na área de materiais parece não ter limites. Eu, como químico, fiquei fascinado com a "descoberta".


E o mais instigante é que os inventores Sergio Galván Cázares y Joel Sosa Gutiérrez, dois ex-alunos da Universidad Autónoma Metropolitana do México (UAM) não revelam o ingrediente secreto capaz de permitir que o novo concreto mantenha as mesmas propriedades de resistência, pese 30% menos e seja permeável a 80% da luz.



Especula-se que a maravilha resulta da mistura de concreto comum com fibra ótica. Em um bloco de concreto, milhares de fibras óticas correm paralelas, de um lado a outro, permitindo a luz passar. Assim a silhueta de algo que está de um lado da parede pode ser visto do outro lado com todas as suas cores.



Graças às propriedades das fibras óticas, as paredes podem ter até 20 metros de espessura sem degradação do efeito, mantendo-se também a mesma resistência de uma parede de concreto sólido.



Uma das grandes vantagens desta idéia é dar a impressão de que a espessura e o peso do concreto são mínimos. Ou, seja, uma grande promessa para os rumos da arquitetura contemporânea.

Vale dar uma olhada no vídeo: http://mais.uol.com.br/view/60448

domingo, 11 de abril de 2010

Intervenção no Arrudas (parte II)

domingo, 11 de abril de 2010 0
Estes são os primeiros traços da proposta. O projeto tem como objetivo trazer uma alternativa ao transporte público urbano de Belo Horizonte, portanto deve logicamente apresentar vantagens sobre o sistema tradicional, a fim de atrair público e alcançar sua proposta de desafogar o trânsito rodoviário. Uma interessante vantagem seria velocidade, daí nos deparamos com o fato de a grande maioria dos meios de transporte aquático não atingir grandes velocidades.

Porém um veículo anfíbio projetado para fins bélicos mostra-se uma exceção nesse quesito: o hovercraft é capaz de se deslocar tanto em água quanto em terra com velocidades de em média 130 km/h. Também é chamado de aerodeslizador, pois se apoia num colchão de ar.



Tipicamente têm dois ou mais motores separados. Um dos deles é responsável pelo levantamento do veículo ao empurrar o ar para o interior da saia de borracha, chamado de hélice de sustentação.Um ou mais motores adicionais são usados para proporcionar força propulsora para deslocar o barco na direção desejada, chamadas de hélices propulsoras. A direção é determinada pelo uso de lemes.


Comparado a um automóvel de mesmo peso o hovercraft também se mostra superior na economia de combustível porque precisa de muito menos força para se deslocar, pois enfrenta um atrito muito menor. Enquanto o hovercraft atrita apenas com o ar, um automóvel comum teria a resistência do chão também.

Ou seja, uma solução com um provável grande investimento inicial, por outro lado mais rápido e mais barato.


 
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